sexta-feira, janeiro 04, 2008

Soulmate

Who doesn't long for someone to hold
Who knows how to love you without being told
Somebody tell me why I'm on my own
If there's a soulmate for everyone

Here we are again, circles never end
How do I find the perfect fit
There's enough for everyone
But I'm still waiting in line


Natasha Beingfield- "Soulmate"

http://www.youtube.com/watch?v=BEzbkGj7EaQ

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Em 2007....

Em 2007:

. Dei mais que recebi
. Pensei mais do que agi
. Perdi mais do que ganhei
. Desiludi-me mais do que me felicitei
. Sonhei mais do que vivi
. Receei mais do que venci
. Desejei mais do que alcancei
. Abracei mais do que fui abraçada
. Ouvi mais do que falei
. Chorei mais que sorri

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Sugestão do Williamzito

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso, apenas, dar boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto...
(William Shakespeare)

Gostava de ter aprendido o mesmo que o williamzito. Palavras sábias, mas não sei se fáceis de seguir.
Dar boas razões para que gostem de mim até não me parece difícil, pelo menos até agora nunca dei boas razões para não gostarem. Agora........ a parte do ter paciência não sei não!! Já não acredito no pai natal (nem em homens fieis :-( mas agora acreditar que com paciência pode-se conseguir ter sucesso no amor... ai isso é que não!! Muita paciência semeei eu e ainda só colhi tempestades....



domingo, dezembro 02, 2007

No que o mundo me tornara...

Existe um poema do grande poeta António Aleixo que li tinha os meus 13 anos e que decorei na altura. Nunca mais me saiu da cabeça. Desde então tentei sempre não me esquecer dos versos. Com os anos frases soltas foram desaparecendo da minha memória e hoje decidi procurá-lo na internet e encontrei-o. Decidi partilhar este poema com quem quer que leia os meus "sinais de fumo"... Sei que é um poema forte, mas acho que nos dias que correm se adapta a muitas pessoas. Até Breve
_______

NO QUE O MUNDO ME TORNARA

Há dias pus-me na frente
Dum espelho onde me via...
E ri, ri...ri francamente,
Porque não me conhecia.

Fui no meu rosto encontrar,
Por sobre o sulco dos anos,
A máscara que os desenganos
Me forçam a usar.

No que o mundo me tornára!
Quando ri, torno a rir
De raiva - pr'a não cuspir
Na cara da minha cara.

Ri mais porque só a rir
A mim mesmo me iludia...
Mas, se pudesse fugir
Com nojo de mim, fugia.

António Aleixo

segunda-feira, novembro 26, 2007

Desabafo de segunda-feira

Estou tão cansada. São 15:23, é segunda-feira e estou farta de "picar milho" (para os leigos significa que estou farta de bater com a cabeça no teclado).
O tempo não passa e sempre que olho para o relógio, quase que jurava que o tempo estava a andar para trás. O que precisava agora era de um colinho isso é que era.

Olho para o relógio e o tempo não passa e só me aparece na cabeça a imagem de mim deitada no meu sofá fofinho, a minha manta de lã cor bordeau a tapar-me, a gata deitada ao meu lado a ronronar e o aquecimento ligado. AH e já agora ter alguém a fazer-me festas no cabelo. Hummmmmmmmmmm que bom que era.

Enfim.... vou mas é voltar ao trabalho.

Até logo!
(Isto se eu não adormecer no trabalho)

terça-feira, novembro 20, 2007

Encontrá-lo numa esquina qualquer...

Já não escrevo à muito, eu sei. A falta de motivação e a porcaria de vida que tenho levado, não me deixam com muita vontade de falar.
Porém, precisava de desabafar e é escrevendo que o faço melhor.
Preciso de desabafar a falta que sinto de uma pessoa. Esse alguém que entrou na minha vida sem bater à porta e desapareceu do mesmo modo.

Porque essa pessoa desapareceu? Por minha culpa claro; sou eu que tenho sempre culpa das coisas más que me acontecem, sou eu que conscientemente (antes pensava que inconsciente) me penalizo e me afasto das coisas boas que me podem ou estão a acontecer.
Por isso este alguém desapareceu e eu desisto de procurar, porque sou fraca.
Sei que perdi pela minha estupidez, se voltasse atrás iria fazer o mesmo. Confesso!
Enfim.. resta-me a esperança de o encontrar assim por acaso numa esquina qualquer!

sábado, março 10, 2007

Voar

Voo sobre a cidade
Em sonho agitado.
Grito por alguém,
ninguém responde.
Sinto que estou só em terra de predios altos
em ruas agitadas
por pessoas que correm contra o tempo,
e que olham para o chão com medo de sorrir.
Talvez nao esteja tão só.
Talvez estejam também perdidos...

Passo por nuvens baixas
e tenho medo de me perder,
apesar de sentir que ja me perdi à muito tempo,
mesmo antes de adormecer.
Quero sonhar que voo contigo de mãos dadas,
que me mostras o caminho para casa
que me aqueces o coração com um abraço bem apertado.

Não me deixes voar para mto longe.... ou não saberei voltar para casa!
Ou não saberei acordar do sonho! Vem comigo..........

domingo, fevereiro 25, 2007

Esplanada sabado à tarde....

Estou sentada na esplanada de um café, a beber um capucino com um aquecimento mesmo junto a mim. O meu corpo sente-se quente, mas a minha alma sente-se fria, tão fria que a sinto tremer dentro da minha mão.
Uma mistura de pessoas a conversas e a sorrir, fazem-me sentir vontade de estar com que gosto, que amo. Mas estão longe... mto longe de mim.
Sei que se lembram de mim. Estou certa disso, mas as suas vidas agitadas fazem, com que eu seja um pensamento vago. Mas para mim estão constantemente no meu pensamento em cada passo que dou, em cada coisa que vejo, em cada sorriso que vejo ou gargalhada que ouço.

Sei que estou longe por vontade própria. Ninguem me obrigou, somente as vicissitudes da vida que me fizeram ter que lutar pela minha felicidade.

Não espero ficar muito tempo longe, mas sei que quando voltar não serei a mesma. Sei e sinto cada vez que adormeço.
As pessoas que amo, os lugares onde adoro estar, as conversas sobre nada..... serão mais importantes para mim! E faço questao de as aproveitar em cada momento!

Esperem por mim....

quarta-feira, agosto 23, 2006

Sem rumo


Há momentos na vida que não sabemos para que porto estamos a remar. Que tempestades iremos encontrar em cada esquina e que outros marinheiros sem rumo iremos cruzar.

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Sinto-me assim…. À deriva…

Remo quase sem forças

Preciso de descansar.

Parou o vento

Mas tenho que remar.

O sol queima,

Mas aquece-me a alma.

Suspiro, reclamo

Mas sinto-me viva, calma.

Aguardo a noite,

Onde as estrelas me guiarão o caminho.

Mas tenho receio que as nuvens, indesejadas companheiras,

Me deixem perdida mais uma vez…

Ansiando por outro dia, outra alvorada.

O sol volta a nascer,

Mas o vento teima em não vir.

Preciso de ajuda para encaminhar meu barco,

Para um porto seguro.

segunda-feira, agosto 14, 2006

medo = cobardia?

Não considero que ter medo é ser cobarde. Considero que o medo é meu amigo que até agora nunca me deixou mal. Sei que me tem impedido de ver e sentir coisas que certamente me fariam feliz, mas para mim só o facto de não me ter feito sofrer já merece que o carregue sempre comigo.

Sim, tenho medo de sofrer mas acima de tudo tenho medo de fazer alguém infeliz e já o fiz.

Sempre na minha vida dei tudo o que posso para ver as pessoas felizes, mesmo que eu isso implicasse ficar um pouco triste. Dizem-me que não percebem porque não me preocupo mais comigo própria, em ser feliz e que já tenho idade para saber que tenho que lutar é pela minha felicidade e depois se puder ajudo os outros.

Pois…. Mas já dizia um professor meu da faculdade: “Eu sou humanista, sou feliz com a felicidade dos outros”. E eu me sinto assim. Quero pensar que o que faço às pessoas se fosse ao contrário também o fariam…. (quero pensar, mas sei que não é verdade).

Com os anos a passar sinto cada vez mais que ser feliz com a felicidade dos outros já não me chega, mas já não tenho forças para mudar e acho que já nem vale a pena. Tudo que dei de mim criou um vazio tão fundo que nem toda a areia do mundo chegaria para tapar. Por isso continuarei a dar… sem pedir nada em troca (como sempre fiz)… Pode ser que um dia, um dia não muito longínquo alguém me queira dar algo e eu não tenha medo em o receber.

sexta-feira, julho 14, 2006

Fragile.... Handle with care

O fruto

Teu olhar é uma raiz de uma planta
que me alimenta.
Tuas mãos são os ramos
que rastejam ansiosas pelo meu corpo.

Mas o teu amor é um fruto amargo que cresce em mim,
que me consome, que depois de colhido
deixa-me no fim.... só
esperando por outro fruto, outro amor

segunda-feira, maio 22, 2006

A pergunta....

Perguntavas-me,
questionavas-me
com medo da resposta.
Olhavas para mim, como quem temia o que eu podia dizer.

Enquanto acariciavas lentamente o meu rosto,
senti o suor e as batidas do teu coração na tua mão como se tivesse o meu ouvido junto ao teu peito.

Olhei te nos olhos, e com medo que
as minhas palavras não expressassem o que verdadeiramente sentia,
deixei que meus beijos,
o toque da minha boca na tua,
te dessem a resposta.

Abraças-te-me tão forte,
como se fosse a última vez.
Sorriste com um sorriso de criança e sussuras te me:
Agora sim, agora podemos começar a ser felizes...

quinta-feira, maio 11, 2006

Instantes Mágicos


Numa altura menos boa da minha vida, uma prima minha deu me uma folha com um excerto de um texto do livo "O Alquimista" de Paulo Coelho que me fez arranjar o livro q que aconselho a todos, pois faz muito bem à alma.
Apesar de eu continuar a não seguir o conselho dele, faço tudo que posso para tenta identificar os instantes mágicos da vida e aproveitá-los sem medo.

Aqui fica o excerto.....como diz o outro: "Vale a pena pensar nisto".

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"(...) É preciso correr riscos. Só percebemos realmente o milagre da vida quando deixamos que o inesperado nos aconteça. Deus dá-nos todos os dias - junto com o sol - um momento em que é possível mudar tudo o que nos torna infelizes. Todos os dias procuramos fingir que não nos apercebemos desse momento, que ele não existe, que hoje é igual ao amanhã. Mas quem descobre e quem presta atenção ao seu dia é que descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na altura em que enfiamos a chave na porta de manhã, no instante de silêncio após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Mas esse momento existe - um momento onde toda a força existente nas estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
Às vezes a felicidade é uma benção - mas geralmente é uma conquista. Vamos sofrer, vamos ter momentos dificeis, vamos enfrentar muitas desilusões. Mas tudo isto é passageiro e não deve deixar marcas. E no futuro, poderemosolhar para trás com orgulho e fé.
Mas pobre daquele que tem medo de correr riscos. Porque esse talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir. Mas quando olhar para trás - porque olhamos sempre para trás - vai ouvir o seu coração dizer: «o que fizeste com os milagres que Deus semeou nos teus dias? Enterraste bem fundo numa cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então esta é a tua herança: a certeza que desperdiças-te a tua vida».

Pobre daquele que lê estas palavras. Porque então acreditará em milagres, mas os instantes da vida já terão passado.

segunda-feira, maio 08, 2006

Em vez de dizer mal da vida... vou adoçá-la!!

Vinha agora escrever umas palavras, desabafar o que me tem passado estes dias pela cabeça, quando me lembrei: E porque não ir fazer um bolo às 23 horas da noite! Bora lá isso! (Por vezes acho mesmo que não tenho cura, coitadinha de mim, e de quem me atura!!)
Pois bem, vou vos deixar aqui a receita de um bolo facil de fazer e muito bom de se comer; então acompanhado de uma chavena de chá ou café e uma boa companhia... ui ui


Depois digam me se experimentaram a minha receita!


Bolo de Iogurte

1 Iogurte de aroma (aconselho ananás)
3 medidas (copo do iogurte) de açucar
3 medidas (copo do iogurte) de farinha de trigo
6 ovos
1/2 copo de oleo
2 colheres café de fermento

Separar as gemas das claras. No recipiente das gemas colocar duas medidas de açucar e bater até a mistura ficar com cor esbranquiçada. Nessa mistura juntar as tres medidas de farinha, o oleo, o fermento e o iogurte, tudo ao mesmo tempo. Misturar tudo muito bem ate ficarem os ingredientes bem ligados.
Num recipente à parte bater as claras em castelo com o restante açucar (uma medida). Quando as claras estiverem bem presas, pegar nesta mistura e juntar à mistura anterior. Atenção quando se colocarem as claras no primeiro preparado nao misturar mas sim envolver devagar.
Depois de tudo junto, pegar numa forma de bolo com um buraco no centro e barrar a mesma com um pouco de manteiga e um pouco de farinha para o bolo não agarrar. Introduzir o preparado anterior na forma. Colocar no forno durante 40 a 50 minutos. Ir sempre confirmando se não está a ficar queimado (convém). Aconselho que tenham pré-aquecido durante uns 10/15 minutos o forno a 180º graus.
Quando o tirarem do forno, não o desenformem logo pois este bolo como é mto fofo pode se desmanchar!

Bom Apetite